Valendo-se de muito humor com a alegoria de um Reino muito distante, o texto propõe uma discussão sobre o poder e a política. A Rainha, o Bobo da Corte (e crítico de arte) e seus 39 ministros se revezam, colocando-se em situações inusitadas e surpreendentes. O público é convidado a fazer uma reflexão sobre suas escolhas, e aborda a importância do voto. Um humor refinado permeia todo o enredo, proporcionando uma leitura de qualidade.