Não precisa ser perfeito. Não precisa ser para sempre. Não precisa ser o maior de todos, desde que seja imenso. Aceito defeitos de várias espécies, menos a indiferença. Já vi no filme, na novela, no romance, e até na vida real (se bem que já faz um t empo). Sei que já foi mais frequente, ou porque antes a gente era diferente, ou porque o mundo era outro, mas ouvi dizer que existe ainda. É raro, eu sei, apesar disso procuro.´ As coisas da vida, as marcas do tempo e o que corrói o coração. Tudo o que nos cerca e nos invade em crônicas que transformam pessoas comuns em personagens, apresentadas com toda a sutileza de Adriana Falcão.