Andrea Beheregaray apresenta um novo livro sobre o feminino. Agora pautando questão bastante pontual: a sexualidade feminina resignificada no enigmático Ponto G. Sexualidade essa que, premeditadamente, foi reprimida e retalhada de modo a instrumentalizar a opressão mais irracional e incivilizitória já produzida pelos seres humanos, presente ainda neste século. Permearam o espaço de produção da obra discussões sobre a existência do Ponto G e sobre a relevância do tema, já tão batido e debatido, objeto de outras obras e de peças teatrais. O que interessaria às mulheres contemporâneas, de regra, sexualmente liberadas e já em outro nível de descobertas íntimas? Foi quando Andréa, em um raio de lucidez, encerrou a discussão.