O mais árcade dos poetas que viveram em Vila Rica no século XVIII, o mais culto do grupo, o mais correto na metrificação e na linguagem, e talvez "o mais profundamente preso às emoções e valores da terra" (Antonio Candido), Cláudio Manuel da Costa deixou uma obra variada, composta de sonetos, cantatas, éclogas, epístolas, cançonetas, além do poema épico Vila Rica e de O Parnaso Obsequioso. Alguns historiadores acreditam que tenha colaborado nas Cartas Chilenas, mas neste aspecto tudo são hipóteses.