Lete. Arte e Crítica do Esquecimento kindle baixar

de Publisher Civilização Brasileira Dimensões e tamanhos 23 x 16 x 2 cm
Lete, de Harald Weinrich, é um ensaio, uma viagem pelo rio mitológico de mesmo nome e pela história cultural deste fenômeno. Weinrich observa como o homem tem lidado com o esquecimento, analisando-o em seus vários aspectos na literatura, na filosofia, na história e, principalmente, na mitologia ocidentais. Lete, o Esquecimento, é filha de Éris, a discórdia, e, segundo uma tradição, mãe das Cáritas, as Graças. A Fonte do Esquecimento, conhecida por Lete e situada nos Infernos, era de onde os mortos bebiam um líquido para esquecer a sua vida terrena. De igual modo, na concepção dos filósofos - de que Platão se fez eco com O Mito da Caverna - antes de regressar à vida e de retomar um corpo, as lamas bebiam desse líquido, que lhes tirava a memória do que tinham visto no mundo subterrâneo. Perto do oráculo de Trofónio, em lebadeia, na Beócia, existiam duas nascentes, aonde deviam beber os que o consultavam: a Fonte do Esquecimento e a Fonte da Memória, Mnemósine. Lete transformou-se numa alegoria, O esquecimento, irmã da Morte e do Sono, freqüentemente mencionada pelos poetas. Weinrich se propôs uma tarefa que jamais alguém antes havia cumprido: escrever a história cultural da dupla face do esquecimento - da técnica em vencê-lo e da crítica feita em querer vencê-lo. O homem necessita combater o esquecimento e, ao mesmo tempo, contar com ele. Lete, como toda divindade tinha uma relação ambígua com os homens. Na Antigüidade grega já era conhecida essa relação. Temístocles, por exemplo, antecipava o que Nietzsche escreveria muitos anos depois: "felizes os que esquecem." Na Odisséia, Ulisses relata que os maiores obstáculos em seu retorno a Ítaca se dão em três momentos: os lotófagos, Circe e a ninfa Calipso se empenham de igual em provocar o esquecimento da vontade de voltar. Segundo o professor e crítico Luiz Costa Lima, partindo deste ponto, Weinrich percorre Ovídio - tanto autor de um ars amatoria como aquele que celebra Amor Lethaeus, o deus romano responsável pelo árduo trabalho de provocar o esquecimento do amor - entre outros, Virgílio, Platão, Agostinho, Dante, Vives, Rabelais, Montaigne, Cervantes, sua pouco lembrada fonte, o médico Juan Huarte, aos quais nesta edição brasileira, publicada pela Editora Record, se acrescenta Camões, vindo daí aos modernos e aos contemporâneos. A sutileza de Lete consta de duas faces: inteligência e leveza igualmente incríveis. Um estudo imperdível e precioso. Com o olhar fixo sobre o rio, o autor se propõe a analisar e descrever, a partir de numerosos exemplos retirados essencialmente da literatura européia no sentido amplo do termo, as formas mais notáveis que revestem o esquecimento no desenrolar da história cultural, da Antigüidade aos nossos dias.
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  • Harald Weinrich Autor:
  • 852000542X Isbn 10:
  • 978-8520005422 Isbn 13:
  • Capa comum Páginas de capa mole:
  • Civilização Brasileira Publisher:
  • 526 g Peso:
  • 526 g Peso:
  • 23 x 16 x 2 cm Dimensões e tamanhos:
  • Português Idioma:
  • 350 páginas Livro de capa mole Lete. Arte e Crítica do Esquecimento:

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