Este livro pretende discutir aspectos nada óbvios da literatura infantojuvenil. a autora visita casos concretos, como a adaptação da obra dos Irmãos Grimm para quadrinhos, o teatro infantil, a censura a monteiro lobato, o nonsense do escritor, desenhista e pintor inglês Edward Lear e as suas diferenças para com o nonsense de Lewis Carroll, o texto de James Joyce 'O Gato de Copenhague', as posições de Ana Maria machado e de Marcelo Coelho, que a ajudam a refletir sobre a tradição cultural, a lógica, a linguagem, a utilidade da literatura e as suas relações com a educação. As notas teóricas dialogam com pensadores como Agamben, Adorno, Horkheimer, Benjamin e Baudrillard.