Os dados e perspectivas apontados para os próximos anos são pessimistas quanto ao impacto das novas políticas de gestão de trabalho na saúde mental o que impõe a defesa de uma nova racionalidade ética capaz de legitimar a eficácia horizontal do direito à saúde mental do empregado excedendo-se ao mero 'legal e ilegal' porque também considera o que é 'justo e injusto'. O que se pretende por meio desta obra a exemplo da normopatia de Eichmann que não fazia juízo moral de suas atrocidades é que os juristas brasileiros imersos em um novo contexto constitucional sejam capazes de distinguir nas condutas 'legais' o certo do errado. Nesse sentido este livro se torna um convite a destrinchar temas jurídicos dos mais atuais em âmbito trabalhista e constitucional.